Heitor Martinez exibe versatilidade em "Ribeirão do Tempo", da Record
Desde que estreou na Record, em 2005, Heitor Martinez tem acumulado papéis com intensa carga dramática - por vezes violenta. "Procuro não escolher muito. Penso em fazer algo mais leve. Mas, se aí chega um excelente personagem como este, eu aceito", justifica o ator, que refere-se ao Nicolau da novela "Ribeirão do Tempo", da Record. Foi assim em 2006 com o bandido Jackson, de "Vidas Opostas", em 2007 com o inescrupuloso Petrônio de "Amor e Intrigas" e até com o investigador de caráter dúbio Leandro, da série "A Lei e o Crime", de 2009.
Na novela de Marcílio Moraes, Heitor vive um político vilão nada maniqueísta. Quando o personagem percebeu que o pai, o senador Érico, papel de Henrique Martins, era um empecilho para a sua carreira política, resolveu que precisava se livrar dele. E assim o fez. De noite assassinou o pai e na manhã seguinte estava ao lado da mãe Beatriz, vivida por Íris Brüzzi, para consolá-la. Tudo para Nicolau é possível. "Essa cena da morte foi difícil e muito marcante. A imagem de pai é uma coisa muito forte e não dá para não se envolver senão a cena fica fraca. Então é preciso abrir o peito e colocar muito da sua experiência de vida e do que o pai representa para você", relembra Heitor, que ficou cerca de quatro dias emocionado com a cena.
A tirania de Nicolau não fica restrita a assassinatos. Ele também é mandante de ciladas, ameaça os seus adversários e nem mesmo a bela e apaixonada Lílian, interpretada por Bruna Di Tullio, foge de suas garras. "A gente tem até de se controlar para um não machucar o outro. Então tem de aliar essa coisa do sentimento com a técnica. A Bruna é uma atriz que se entrega muito e se exige demais. Tinha gente que falou ´você não tinha de ter batido nela, tinha de ter batido na Arminda´", conta Heitor, entre risos, sobre a personagem de Bianca Rinaldi, o seu par romântico na trama.
Entre tapas, beijos, armações e assassinatos, Heitor garante que está gostando muito do atual papel. "Para mim, dos autores que eu trabalhei, ele é o que eu mais me identifico", derrete-se Heitor, que se refere ao autor Marcílio Moraes. A saída da Globo, logo após a novela "Senhora do Destino", de 2004, é vista com objetividade pelo ator: "Acabou a novela, acabou o meu contrato. Tive uma proposta e vim para cá"
Desde a sua estreia na tevê, em 1995, na novela "Cara & Coroa", da Globo, o ator acredita que tem trilhado uma carreira tranquila. Em "Ribeirão do Tempo", Heitor Martinez, ainda que preferindo não arriscar sobre o futuro do político megalomaníaco Nicolau, torce para uma batalha entre os dois principais vilões da trama.
Na novela de Marcílio Moraes, Heitor vive um político vilão nada maniqueísta. Quando o personagem percebeu que o pai, o senador Érico, papel de Henrique Martins, era um empecilho para a sua carreira política, resolveu que precisava se livrar dele. E assim o fez. De noite assassinou o pai e na manhã seguinte estava ao lado da mãe Beatriz, vivida por Íris Brüzzi, para consolá-la. Tudo para Nicolau é possível. "Essa cena da morte foi difícil e muito marcante. A imagem de pai é uma coisa muito forte e não dá para não se envolver senão a cena fica fraca. Então é preciso abrir o peito e colocar muito da sua experiência de vida e do que o pai representa para você", relembra Heitor, que ficou cerca de quatro dias emocionado com a cena.
A tirania de Nicolau não fica restrita a assassinatos. Ele também é mandante de ciladas, ameaça os seus adversários e nem mesmo a bela e apaixonada Lílian, interpretada por Bruna Di Tullio, foge de suas garras. "A gente tem até de se controlar para um não machucar o outro. Então tem de aliar essa coisa do sentimento com a técnica. A Bruna é uma atriz que se entrega muito e se exige demais. Tinha gente que falou ´você não tinha de ter batido nela, tinha de ter batido na Arminda´", conta Heitor, entre risos, sobre a personagem de Bianca Rinaldi, o seu par romântico na trama.
Entre tapas, beijos, armações e assassinatos, Heitor garante que está gostando muito do atual papel. "Para mim, dos autores que eu trabalhei, ele é o que eu mais me identifico", derrete-se Heitor, que se refere ao autor Marcílio Moraes. A saída da Globo, logo após a novela "Senhora do Destino", de 2004, é vista com objetividade pelo ator: "Acabou a novela, acabou o meu contrato. Tive uma proposta e vim para cá"
Desde a sua estreia na tevê, em 1995, na novela "Cara & Coroa", da Globo, o ator acredita que tem trilhado uma carreira tranquila. Em "Ribeirão do Tempo", Heitor Martinez, ainda que preferindo não arriscar sobre o futuro do político megalomaníaco Nicolau, torce para uma batalha entre os dois principais vilões da trama.
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